Já saiu a lista de 2009 do incontornável "The San Pelegrino World's 50 Best Restaurants". Nos primeiros 10 - liderados uma vez mais por "El Bulli" (de Ferran Adriá), que é votado, pelo 4.º ano consecutivo como o melhor restaurante do mundo - constam, por ordem decrescente, o "Fat Duck" (Inglaterra), "Noma" (Dinamarca), "Mugaritz" (Espanha), "El Celler de Can Roca" (Espanha), "Per Se" (EUA), "Bras" (França), "Arzak" (Espanha), "Pierre Gagnaire" (França) e "Alinea" (EUA).
Para ser franco, não me interessa particularmente discutir os critérios de uma lista que - por definição - será sempre discutível, nem sequer perder muito tempo com os méritos relativos dos restaurantes nomeados e das suas posições na lista.
Para mim, cada vez que sai um guia ou uma lista desta natureza, fica a fantástica sensação de que tenho (ainda) o mundo todo para descobrir e a vontade de o fazer à mesa de quem mo pode revelar.
Guardo também um (atrasado) propósito de ano novo: fazer, pelo menos, uma refeição num destes restaurantes galardoados (querem vir?)